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Gol 1.8 TotalFlex

Texto: Press-Release VWB
Imagens: Divulgação VWB

Data: 28 de Fevereiro de 2005

 

A Volkswagen do Brasil está ampliando sua oferta de carros flexíveis -que podem ser abastecidos com álcool, gasolina ou qualquer mistura dos dois combustíveis - com o lançamento de várias versões do Gol, da Parati e da Saveiro equipadas com o motor 1.8 Total Flex. O novo propulsor será oferecido a partir deste mês nos seguintes modelos e versões: Gol Power; Parati City, Parati Plus e Parati Track&Field; Saveiro City, Saveiro SuperSurf e Saveiro Crossover.

 

Mais moderno e com maior taxa de compressão, o novo propulsor traz uma série de vantagens em relação à versão convencional a gasolina, além da flexibilidade. A potência aumentou de 99 cv para 103 cv (100% abastecido com gasolina) e 106 cv (100% álcool), melhorando sensivelmente o desempenho. O Gol 1.8, por exemplo, teve sua velocidade máxima ampliada de 179 km/h para 190 km/h (gasolina) e 192 km/h (álcool). Ele passou a acelerar de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos (gasolina) e 9,3 segundos (álcool), contra 11,3 segundos da versão a gasolina.

 

Apesar do expressivo ganho de “musculatura”, o novo motor não causou prejuízos para o consumo de combustível. Em testes realizados na cidade, a versão convencional do Gol a gasolina fez 10,9 km/litro, contra um desempenho de 11,7 km/litro (gasolina) e 7,8 km/litro (álcool) da versão Total Flex. Rodando na estrada, o carro convencional fez 15,7 km/litro, contra 16,7 km/litro (gasolina) e 11,2 km/litro (álcool) do modelo Total Flex.

“Com os novos produtos, queremos ampliar a oferta de bicombustíveis e atender a clientes que buscam maior desempenho mas não abrem mão da economia”, afirmou Paulo Sérgio Kakinoff, diretor de Vendas e Marketing da Volkswagen do Brasil. Segundo ele, os novos modelos serão adicionados à atual linha de carros bicombustíveis da marca, que já inclui os modelos: Gol 1.6, Parati 1.6, Saveiro 1.6, Fox 1.0, Fox 1.6, Polo 1.6 e Polo Sedan 1.6.

A Volkswgen é pioneira no desenvolvimento e na oferta ao mercado de carros bicombustíveis, com o lançamento do Gol Total Flex em março de 2003, durante as comemorações do cinqüentenário da empresa no Brasil. A marca também é a líder do segmento, dominando mais de 40% das vendas de flexíveis, e a única a oferecer esta tecnologia em carros 1.0: Fox Total Flex, lançado em outubro de 2003 na versão duas portas e em junho de 2004 na versão quatro portas. O segmento de bicombustíveis está em crescimento e já responde por 25% das vendas de veículos no Brasil.

 

Unidade de Comando “ajusta” motor ao tipo de combustível

Para o motorista, o funcionamento de um carro Total Flex é muito simples. O motor trabalha com álcool, gasolina ou a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção dentro de um único tanque. É só escolher o mais conveniente (em razão do preço, do desempenho ou da disponibilidade) e abastecer.

 

Por trás dessa simplicidade aparente está um poderoso programa de computador, o SFS - Software Flexfuel Sensor - que identifica e quantifica a mistura entre álcool e gasolina no tanque, usando informações recebidas de sensores que já existem em todo o sistema de injeção de combustível, entre eles os de temperatura, velocidade, rotação e a sonda lambda localizada no escapamento. Com base nestas informações, a ECU (Unidade de Comando Eletrônico) do carro adapta o funcionamento do motor ao combustível, mantendo a performance do veículo.

Também chamada de Steuergerät (nome original em alemão), esta ECU atua como uma espécie de “computador de bordo” que gerencia as funções do motor, com capacidade de processamento semelhante à de um microcomputador. Além do novo software e da nova ECU, os carros Total Flex têm as seguintes características: o Cânister, sistema de emissões evaporativas, foi trazido do carro a gasolina; o sistema de partida a frio veio do carro a álcool; o coletor de admissão foi alterado para receber partida a frio; as válvulas injetoras têm vazão ampliada; as válvulas de escape ganharam material stelite para evitar desgaste nas válvulas de escpe; as sedes de válvula tiveram material alterado também contra desgaste; a bomba de combustível é apropriada ao uso do álcool; o comando de válvulas teve o momento de abertura e fechamento (timing) das válvulas alterado; as velas foram especialmente desenvolvidas para o Total Flex e; além disso, o veículo ganhou sensor de rotação, o mesmo sistema do motor EA 111, que elimina o uso do distribuidor de ignição.

 


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