Santana e Quantum GLS 2000 - 1988 |
Com
um novo motor e em conjunto com um câmbio muito bem escalonado, mais leve, rádpido e
preciso, mesmo em altas rotações, o Santana ganhou músculos, destacando-se pelas suas
fortes acelerações e retomadas.
Com direção hidráulica progressiva de
série, confortavelmente leve, somente reduzia com o ganho de velocidade, traduzindo em
segurança. Um carro muito equilibrado em curvas, transmitindo uma ótima estabilidade,
sempre mantendo o calo no chão. A Volks ainda insistia nos discos de freio inteiriço, no
qual perdiam eficiência quando muito requisitados.
O grande requinte estava no conforto, com bancos completamente agradáveis, o do motorista possuía regulagem de altura do assento, mas esse item era opcional. O painel utilizava medidores de temperatura e combustível embutidos no mesmo relógio do conta-giros, no que causava um pouco de confusão quanto a visualização. Vacuômetro que entrava em ação em 5ª marcha, facilitando para atingir o melhor consumo, em conjunto a uma luz que acendia no ponto certo da troca de marchas.
Com rádio toca-fitas com scanner, que
procurava as rádios automaticamente com capacidade para memorizar até cinco emissoras;
na parte traseira, fácil acesso pelas portas traseiras (opcional), segurança com o cinto
de três pontos, descansa braço central e luzes de leituras.
Equipado de fábrica com rádio, vidros e
retrovisores elétricos, travas automáticas, e opcionais como: ar-condicionado, bancos
Recaro, teto solar feito em chapa e com abertura maior, regulagem de altura do banco do
motorista, além do câmbio automático de três marchas.
Disponível nas cores: branco, vermelho, preto, mais as metálicas prata, preta, bege e marrom, mais dois tons de cinza, dois de verde e três de azul.