Santana e Quantum GLS 2000 - 1988

1988-SantanaGLS2000-Logo.jpg (11493 bytes)Com um novo motor e em conjunto com um câmbio muito bem escalonado, mais leve, rádpido e preciso, mesmo em altas rotações, o Santana ganhou músculos, destacando-se pelas suas fortes acelerações e retomadas. 

Com direção hidráulica progressiva de série, confortavelmente leve, somente reduzia com o ganho de velocidade, traduzindo em segurança. Um carro muito equilibrado em curvas, transmitindo uma ótima estabilidade, sempre mantendo o calo no chão. A Volks ainda insistia nos discos de freio inteiriço, no qual perdiam eficiência quando muito requisitados. 

O grande requinte estava no conforto, com bancos completamente agradáveis, o do motorista possuía regulagem de altura do assento, mas esse item era opcional. O painel utilizava medidores de temperatura e combustível embutidos no mesmo relógio do conta-giros, no que causava um pouco de confusão quanto a visualização. Vacuômetro que entrava em ação em 5ª marcha, facilitando para atingir o melhor consumo, em conjunto a uma luz que acendia no ponto certo da troca de marchas.

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Com rádio toca-fitas com scanner, que procurava as rádios automaticamente com capacidade para memorizar até cinco emissoras; na parte traseira, fácil acesso pelas portas traseiras (opcional), segurança com o cinto de três pontos, descansa braço central e luzes de leituras.  

Equipado de fábrica com rádio, vidros e retrovisores elétricos, travas automáticas, e opcionais como: ar-condicionado, bancos Recaro, teto solar feito em chapa e com abertura maior, regulagem de altura do banco do motorista, além do câmbio automático de três marchas. 

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Disponível nas cores: branco, vermelho, preto, mais as metálicas prata, preta, bege e marrom, mais dois tons de cinza, dois de verde e três de azul.